A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DH) foi adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, depois de se concluir que o desprezo pelos DH resulta em atos bárbaros que ferem a consciência humana e destroem a sua dignidade.
Os DH são traduzidos num conjunto de leis, que surgiram após a 2ª Guerra Mundial, devendo ser reconhecidas como essenciais para todos, independentemente do seu sexo, etnia ou religião. A função dos DH é proteger os indivíduos das injustiças, do autoritarismo, da violência e dos abusos de poder. São importantíssimos para manter a paz, a nível global.
É fundamental que os DH sejam protegidos pelo império da lei, de modo a que o ser humano não seja projetado para a rebelião e possa lutar contra a opressão.
Para nós os principais Direitos Humanos são:
Artigo nº 2 – Direito à vida.
Artigo nº 4 – Proibição da tortura, dos maus tratos e das penas de morte.
Artigo nº 5 – Proibição da escravidão e do trabalho forçado.
Artigo nº 6 – Direito à liberdade.
Artigo nº 10 – Liberdade de pensamento.
Artigo nº 11 – Liberdade de expressão.
Artigo nº 20 – Igualdade perante a lei.
Artigo nº 23 - Igualdade entre homens e mulheres.
Artigo nº 32 – Proibição do trabalho infantil.
Artigo nº 64 – Direito à saúde.
Artigo nº 65 – Direito à habitação.
A Declaração Universal dos DH apresenta-se, assim, como um ideal a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os indivíduos, todos os órgãos de soberania e todas as nações possam desenvolver o respeito pelos direitos e pelas liberdades fundamentais de todo o ser humano, de toda a família humana.
Com a realização deste trabalho, ficamos a saber o quão importante são os DH.
Agora, sabemos que devemos respeitá-los e sentimo-nos agradecidos por eles existirem, caso contrário, talvez o mundo onde vivemos não fosse tão pacífico.
Concluímos, dizendo que cabe a cada um de nós, cidadãos, dizer o que achamos que está mal, mesmo que não lucremos nada com isso, e isso não seja para nosso benefício. Não podemos pensar apenas em nós, devemos pensar também nas outras pessoas que estão para nascer, e que vão viver e herdar o mundo que nós criamos e construímos. Eles não podem ser sacrificados pelos nossos erros, pois eles não têm culpa dos nossos atos.
Trabalho elaborado, no âmbito da disciplina CD, pelos alunos:
Helena Costa, Nº8 e
Tomás Fonseca, Nº17
Turma:7º4